" Um fio de sangue escorre inquetante"...
Sinto-me psicologicamente afectada... ando com a minha "pulsão destrutiva" em alta...
Estou com um mau psicológico... ando mal com tudo... ainda não consegui ter a merda de uma positiva...
the return of something...
Acho que descubri a minha profissão ...
Vou ser psicolga. Uma maluca para aturar malucos...
Sei que não entendem por que razão faço isto, mas segundo a minha teoria faço-o porque ao criar esta dor, livro-me da minha outra dor mais forte.
Produzo mais dor para me defender da dor.
Quero que saibam que posso virar páginas e páginas do livro, e cada página pode ser um novo começo mas a imagem de fundo e' sempre a mesma.
Não adianta tentar esquecer, seria guerra perdida de qualquer modo. ...Mas um dia mais tarde...voltarei a voar... um dia mais tarde quando deixar de me consumir...
E hoje reparei... completaste-me. Eu deixei a data por fazer. Não sabia escrever.. e quando tornei a olhar já lá estava. Obrigada por lá estares e ainda não teres partido...apesar de todos os meus mal agredimentos.
Vou ser psicolga. Uma maluca para aturar malucos...
Sei que não entendem por que razão faço isto, mas segundo a minha teoria faço-o porque ao criar esta dor, livro-me da minha outra dor mais forte.
Produzo mais dor para me defender da dor.
Quero que saibam que posso virar páginas e páginas do livro, e cada página pode ser um novo começo mas a imagem de fundo e' sempre a mesma.
Não adianta tentar esquecer, seria guerra perdida de qualquer modo. ...Mas um dia mais tarde...voltarei a voar... um dia mais tarde quando deixar de me consumir...
E hoje reparei... completaste-me. Eu deixei a data por fazer. Não sabia escrever.. e quando tornei a olhar já lá estava. Obrigada por lá estares e ainda não teres partido...apesar de todos os meus mal agredimentos.
PROCURA-SE ouvinte de boa qualidade
Odeio palavras. e agora também não me apetece escrever. mas preciso enfim .
Preciso de voar, tenho a cabeça cheia de tralha, tanta coisa para dizer, tanta coisa para fazer, tanta atenção para dar....preciso de voar...
Preciso de voar, tenho a cabeça cheia de tralha, tanta coisa para dizer, tanta coisa para fazer, tanta atenção para dar....preciso de voar...
dia parvo
Porque hoje tive um dia daqueles... em que tudo corre mal
Um dia daqueles em que tenho ataques de mau humor...
Um dia daqueles em que me apetece partir tudo...
Um dia daqueles em que estou mal com o mundo e comigo...
Um dia daqueles em que acho que tudo e todos conspiram contra mim...
Um dia daqueles em que produzo mais dor para me defender da dor...
Porque isto passou... quando me fizeram sonhar...
" Eu conheço-te!" _ Prof de Portugues do 6º ano
" ÉS a ( o meu nome xD) _ Prof do 6º ano
" Sim, sou! Lembra-se de mim?!" _ Eu
" Claro! Achas que me ia esquecer da aluna a qual ainda vou pedir um autografo?!"
"Autografo??? do quê?" _ EU
"Do teu livro! escreves muito bem!Tens sentimento! vá beijinhos que vou para casa" _ prof
Um dia daqueles em que tenho ataques de mau humor...
Um dia daqueles em que me apetece partir tudo...
Um dia daqueles em que estou mal com o mundo e comigo...
Um dia daqueles em que acho que tudo e todos conspiram contra mim...
Um dia daqueles em que produzo mais dor para me defender da dor...
Porque isto passou... quando me fizeram sonhar...
" Eu conheço-te!" _ Prof de Portugues do 6º ano
" ÉS a ( o meu nome xD) _ Prof do 6º ano
" Sim, sou! Lembra-se de mim?!" _ Eu
" Claro! Achas que me ia esquecer da aluna a qual ainda vou pedir um autografo?!"
"Autografo??? do quê?" _ EU
"Do teu livro! escreves muito bem!Tens sentimento! vá beijinhos que vou para casa" _ prof
onde andas felicidade????
Faz mais de um ano que embarquei nesta loucura, na ilusão de que ia ser feliz.
Fui feliz… é verdade!
Mas fui feliz às prestações. E pagava os momentos de felicidade com lágrimas; lágrimas que nasciam por essa felicidade ser tão volátil, tão madrasta, tão…. puta!
Tenho sofrido o que jamais achei que seria capaz de sofrer… o sofrimento do passado faz nascer outros sofrimentos… Tornei-me frágil e tudo me foi atirando para esta loucura
numa ida para casa, com ela
Lisboa, sala de espera na estação de comboios “Gare do Oriente”.
Depois de pousar as coisas e sentar-me descansadamente, observei o cenário da variadíssima gente que por ali passava. Uma rapariga deficiente de canadianas a empurrar desajeitadamente o marido (deficiente) numa cadeira de rodas. Um miúdo irritado com a mãe porque na Worten não tinha encontrado o teclado que queria. Uma adolescente desesperada a conversar com os pais sobre as saídas à noite. Um casal de namorados a discutir: “Tás de trombas, é?! Vais de táxi!” Uma senhora (doente?) flutuava de um lado para o outro ralhando consigo própria.
Enquanto observava estas pessoas, interrogava-me: Como é que se alivia o sofrimento de uma humanidade que anda cansada? Preciso de saber... pois estou cansada... e em sofrimento...
Aproximou-se a hora do comboio. Levantei-me, peguei na mala e avancei para a linha um.
Depois de pousar as coisas e sentar-me descansadamente, observei o cenário da variadíssima gente que por ali passava. Uma rapariga deficiente de canadianas a empurrar desajeitadamente o marido (deficiente) numa cadeira de rodas. Um miúdo irritado com a mãe porque na Worten não tinha encontrado o teclado que queria. Uma adolescente desesperada a conversar com os pais sobre as saídas à noite. Um casal de namorados a discutir: “Tás de trombas, é?! Vais de táxi!” Uma senhora (doente?) flutuava de um lado para o outro ralhando consigo própria.
Enquanto observava estas pessoas, interrogava-me: Como é que se alivia o sofrimento de uma humanidade que anda cansada? Preciso de saber... pois estou cansada... e em sofrimento...
Aproximou-se a hora do comboio. Levantei-me, peguei na mala e avancei para a linha um.
o abismo
Viu que, quando as raízes se rompessem, não se poderia agarrar a nada, nem mesmo a si própria. Pis era ela própria o que ela agora ia perder(...) Então, virou a cara para o outro lado do abismo. Tentou ver através da escuridão. Mas só se via escuridão. Ela, porém pensou: do outro lado do abismo está com certeza alguém.E COMEÇOU A CHAMAR.
Sophia de Mello Breyner Andresen, in "A Viagem", Contos Exemplares
how to save a life
Where did I go wrong, I lost a friend Somewhere along in the bitterness I would have stayed up with you all night Had I known how to save a life
the ice jail
Sinto-me presa nas profundas entranhas da vida.
A minha própria vida, que eu própria construí...
Sinto falta de respirar a liberdade que eu própria ajudei a tirar... Sentimo-nos mal quando a liberdade nos é retirada por outrém, mas ainda é pior quando esse outrém é da damilia.
Sinto falta de vida.
Sinto falta de mim, dos meus sorrisos, que há já muito tempo não tenho conseguido mostrar ...
Como poderei se me sinto ignorada, com espaço a mais que me tira a liberdade de ser eu?
Sinto falta da areia à beira-mar.
Sinto falta da paz que a brisa marítima me traz quando fecho os olhos e inspiro aquele ar. Quando ele me entra pelo nariz e preenche cada canto do meu ser. Aí consigo pensar, libertar-me, ser o meu eu perdido que só encontro lá e fora daqui.
Sinto falta de respirar e saber que não me vão criticar pelas palavras, pelos sentimentos. A vida aqui torna-se fechada num sem-sentido mergulhado de solidão e indiferença. Critico-me a mim própria, tantos porquês... tantas palavras que deveriam ter ficado só comigo. Seria livre?Deveria de ter deixado as palavras ficarem só comigo...Não contigo, e com os outros...e a familia....
Continuo a ser eu. Mas só quando parto. Quando posso respirar, correr e ter a minha liberdade...
Apagada... sou assim vista aos olhos de quem avalia como sou.
Mas dentro de mim tenho uma luz brilhante, sei que sim... basta deixarem-me acendê-la...
A minha própria vida, que eu própria construí...
Sinto falta de respirar a liberdade que eu própria ajudei a tirar... Sentimo-nos mal quando a liberdade nos é retirada por outrém, mas ainda é pior quando esse outrém é da damilia.
Sinto falta de vida.
Sinto falta de mim, dos meus sorrisos, que há já muito tempo não tenho conseguido mostrar ...
Como poderei se me sinto ignorada, com espaço a mais que me tira a liberdade de ser eu?
Sinto falta da areia à beira-mar.
Sinto falta da paz que a brisa marítima me traz quando fecho os olhos e inspiro aquele ar. Quando ele me entra pelo nariz e preenche cada canto do meu ser. Aí consigo pensar, libertar-me, ser o meu eu perdido que só encontro lá e fora daqui.
Sinto falta de respirar e saber que não me vão criticar pelas palavras, pelos sentimentos. A vida aqui torna-se fechada num sem-sentido mergulhado de solidão e indiferença. Critico-me a mim própria, tantos porquês... tantas palavras que deveriam ter ficado só comigo. Seria livre?Deveria de ter deixado as palavras ficarem só comigo...Não contigo, e com os outros...e a familia....
Continuo a ser eu. Mas só quando parto. Quando posso respirar, correr e ter a minha liberdade...
Apagada... sou assim vista aos olhos de quem avalia como sou.
Mas dentro de mim tenho uma luz brilhante, sei que sim... basta deixarem-me acendê-la...
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