Quando se sente o cérebro a ser sugado pelo buraco do nariz
Ficar a falar, nem é falar porque as palavras saem desalmadamente sem qualquer conexão entre si, e a rir dos sons que fazemos, naquela felicidade que não deve ser explicada, que não tem explicação. Medir os pulsos, mãos, andar com os dedos pelos braços, pelas costas, omoplatas, ombros ( em tempos chamaram África e Oceania às manchas do meu ombro) , pela linha da cintura, fazer círculos. Ver formas. Sentir o vazio no cerebelo. É das coisas mais ridículas e fascinantes. E agora vou ali continuar com as minhas teorias, porque tive de escrever antes que me sumisse do pensamento.
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