As mãos, as mãos são testemunhas

A tensão da identidade trazida no corpo e no tempo. entre a introspecção e a projecção, a distorção. o que existiu antes de mim também está aqui e agora. eu e as coisas do passado partilhamos este lugar

e este momento. não é demência, é cesura, um rasgo capital nas mãos, que prolonga e recupera o tempo para além do que os dedos seguram.a austeridade do desperdício, isto é ser.

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