corpo tocado.
o toque que arde.
o toque como alcóol.
toque que adoece.
toque que cura.
As mãos, as mãos são testemunhas
A tensão da identidade trazida no corpo e no tempo. entre a introspecção e a projecção, a distorção. o que existiu antes de mim também está aqui e agora. eu e as coisas do passado partilhamos este lugar
e este momento. não é demência, é cesura, um rasgo capital nas mãos, que prolonga e recupera o tempo para além do que os dedos seguram.a austeridade do desperdício, isto é ser.
Hello inside
Passo a vida a pensar em como tenho que pensar sobre as coisas para as conseguir resolver.
Depois dói-me o pensamento.
Depois dói-me o pensamento.
Eu já não sei se, só tenho de
Eu já não sei se
gosto muito de ti
Eu já não sei se
me fazes tanta falta como antigamente
eu já não sei
continuo a pensar em ti
Sabes, agora estou bem
Sem ti
gosto muito de ti
Eu já não sei se
me fazes tanta falta como antigamente
eu já não sei
continuo a pensar em ti
Sabes, agora estou bem
Sem ti
As puras teorias da cena
E acendo um. parece-me sempre que consigo pensar melhor com ele entre os lábios. E enquanto sinto todo este aroma que me entra pelos poros, percorre todo o meu corpo . Visto a personagem. trágica sempre. para ir lá ao fundo do poço e subir. Subir com graça e estilo. ser maior do que eu sou. estar acima daquilo que sou capaz. Com ideias no sítio regresso. Entre uma baforada e outra, descubro quem eu poderia ser, se não andasse sempre perdida em parte incerta.
impotência
Por vezes, muitas vezes, com frequência, faz parte da nossa vida. A própria vida acaba por ser impotente. A impotência. O movimento, o gesto detido, o riso adiantado, o olhar escondido, a língua travada. O sentimento impossível.
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