One night of magic rush
The start of simple touch
One night to push and scream
and then relief
Heartbeats
José González
Setembro
Setembro. Mês em que muitos regressam de férias, retomam aos seus empregos, voltam aos coletes de forças, o regresso às aulas... Uma enorme agitação roda em torno deste mês.
E eu estou deleitada na minha inércia a observar tudo de longe. Bem longe. Estou no meu planeta zen. E vou ficar nele durante um ano. Um ano em que vou ficar a fazer duas disciplinas. Um ano em que vou estar sozinha. Vou deixar de te ver. O meu Setembro não está a ser agradável. Por enquanto, aproveito os ultimos raios de sol.
E eu estou deleitada na minha inércia a observar tudo de longe. Bem longe. Estou no meu planeta zen. E vou ficar nele durante um ano. Um ano em que vou ficar a fazer duas disciplinas. Um ano em que vou estar sozinha. Vou deixar de te ver. O meu Setembro não está a ser agradável. Por enquanto, aproveito os ultimos raios de sol.
Apaguei-te . Completamente, já me passas ao lado. ÉS-ME INDIFERENTE. Já não me frito mais.
Já me esqueci da meneira como gostava dos teus olhos. Das tuas mãos. Da tua barriga. Dos teus pés. Dos teus dentes. Do teu sorriso feliz. Da tua garglhada do momento parvo. Do sorrriso desajeitado quando o nervosismo apertava. Do teu abraço forte quando precisava. Gostava de ti.
Já me esqueci da meneira como gostava dos teus olhos. Das tuas mãos. Da tua barriga. Dos teus pés. Dos teus dentes. Do teu sorriso feliz. Da tua garglhada do momento parvo. Do sorrriso desajeitado quando o nervosismo apertava. Do teu abraço forte quando precisava. Gostava de ti.
Mais ou menos assim... digamos que... :S
Há dias em que não nos apetece sair da cama, mas saímos na mesma porque fomos convidados para jantar, e nesse jantar está uma pessoa que fingimos não querer ver mas que no interior do nosso coração, bem no canto esquerdo de quem vem da direita e vira para cima no segundo entroncamentos depois da rotunda, até a desejamos ver… assim mais que tudo no mundo. (sem comentários) --'
PS. O momento anterior, de profunda .... melosidade, deve-se ao facto de amanhã ficar um ano mais velha, portanto estou assim mais sentimental... asseguro que tal não se volta a repetir.
( não te aproveites da situação)
Há dias em que não nos apetece sair da cama, mas saímos na mesma porque fomos convidados para jantar, e nesse jantar está uma pessoa que fingimos não querer ver mas que no interior do nosso coração, bem no canto esquerdo de quem vem da direita e vira para cima no segundo entroncamentos depois da rotunda, até a desejamos ver… assim mais que tudo no mundo. (sem comentários) --'
PS. O momento anterior, de profunda .... melosidade, deve-se ao facto de amanhã ficar um ano mais velha, portanto estou assim mais sentimental... asseguro que tal não se volta a repetir.
( não te aproveites da situação)
- Posso?
- (...silêncio)
- Que fazes aqui?
- Provavelmente o mesmo que tu
- E que faço eu aqui?
- Assistes a mais um por do sol.
- Que sentes ao vê-lo?
- Saudades…
- Saudades?
- Sim isso.
- Em que pensas, estás concentrada...
- Em muita coisa, mas acima de tudo não penso, não quero pensar mas sim sentir, sentir os últimos raios de sol, o vento, a areia. Quero sentir-me.
- Sentires te???
- Sim, sentir me.
- Há muito tempo que não sentes, porque o deixas te de fazer?
- Simples, deixei .
- És feliz?
- O que é a felicidade?
- Não sabes?
- Não…
- Porque não descobres?
-Descobrir?
- Porque não?
- Um dia destes quem sabe, mas quem és tu?
- Eu?
- Pois...
- Eu não sou ninguém, sou apenas um resto do passado, que já não tem nada para dar…
- Será que não?
- Boa pergunta, que te dei eu?
- Esperança
- Esperança?
- Sim, em algo que dizes existir e que eu quero descobrir.
- E pensas que sou capaz de ensinar mais coisas?
- Eu sinto que sim.
- (...silêncio)
- Que fazes aqui?
- Provavelmente o mesmo que tu
- E que faço eu aqui?
- Assistes a mais um por do sol.
- Que sentes ao vê-lo?
- Saudades…
- Saudades?
- Sim isso.
- Em que pensas, estás concentrada...
- Em muita coisa, mas acima de tudo não penso, não quero pensar mas sim sentir, sentir os últimos raios de sol, o vento, a areia. Quero sentir-me.
- Sentires te???
- Sim, sentir me.
- Há muito tempo que não sentes, porque o deixas te de fazer?
- Simples, deixei .
- És feliz?
- O que é a felicidade?
- Não sabes?
- Não…
- Porque não descobres?
-Descobrir?
- Porque não?
- Um dia destes quem sabe, mas quem és tu?
- Eu?
- Pois...
- Eu não sou ninguém, sou apenas um resto do passado, que já não tem nada para dar…
- Será que não?
- Boa pergunta, que te dei eu?
- Esperança
- Esperança?
- Sim, em algo que dizes existir e que eu quero descobrir.
- E pensas que sou capaz de ensinar mais coisas?
- Eu sinto que sim.
silence
Mia: Don't you hate that?
Vincent: What?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don't know. That's a good question.
Mia: That's when you know you've found somebody special. When you can just shut the f*** up for a minute and comfortably enjoy the silence.
-Pulp Fiction
Vincent: What?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don't know. That's a good question.
Mia: That's when you know you've found somebody special. When you can just shut the f*** up for a minute and comfortably enjoy the silence.
-Pulp Fiction
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