Quase q era

Quase que era perfeito se não fosse imperfeito. Odeio - o.
Principalmente este Natal. Foi....
Não sei dizer. Já nem consigo escrevê-lo.
Nada sai. Tudo fica.
Cada vez que estou naquela casa retrocedo na minha terapia. Sinto-o. Sei disso. Estou apanhada do juízo. Bem também não é para menos. Acho eu. Bem também não falei com ninguém. Mas isso é normal. Ou então não. Tenho de aprender a falar. Não consigo explicar o que aqui vai dentro mas...Que mal é pior, viver num pedaço de passado ou ir acontecendo num presente ausentes de nós mesmos? Nada do que sinto faz sentido a não ser pela certeza que me fica de saber sentir o que sinto tão intensamente. Odeio o Natal.
Fui sem vontade de ir.
Cheguei com vontade de partir.
Parti com vontade de ficar.

refresh

Obrigada pela frescura do fds, adoro-te ...
I'm back...

Aqui estou eu... na minha disciplina favorita... matemática, e em vez de números saiem letras... E ali está o prof a falar, falar... esta aula, é uma das únicas situações em que não apanho nada do que se está a falar...
Já sopro por todos os lados. Se não escrevo deixo-me dormir!
Mas que Verão... Podia enumerar todos os episódios e peripécias que certamente haveria algo que me escaparia. Tenho saudades de todas as gargalhadas. De todos e de tudo. E depois penso:
Não pertenço aqui. Não me sinto eu, não tenho liberdade para tal. Não preciso que me compreendam, basta que confiem em mim e tentem perceber que não sou, de todo, uma criança. Orgulho-me de, desde sempre, até hoje, ter feito coisas que tipos de 20 ou mais anos nunca fizeram.
Preciso apenas de um voto de confiança e de sair desta aula. Assim já ficava feliz.
terror desassossego receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo
terror desassossego receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo
terror desassossego receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo
terror receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo terror desassosego receio temor desassossego receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo
terror desassossego receio temor pavor horror pânico aflição alarme descontrolo
Espero sempre por ti o dia inteiro,
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.




Espero, Sophia de Mello Breyner
Mente perigosa, a mente que revive tudo, em sonhos
Chegámos da praia. Deitadas no chão do meu quarto, de pernas para o ar, a ouvir Dido. Foste para o duche, continuei deitada.
Um barulho. Um ruído. Um carro a chegar. Espreitei. Pânico. Aperto. Petrificação. Irrompi pelo wc para te contar.Para te avisar. Arranjámo-nos. Estávamos a pentear-nos no WC, quando aqueles olhos. Muito insistiram os meus pais para eles jantarem lá. Graças a Deus que rejeitaram a oferta. Durante o jantar, mal tocávamos nos pratos, lá nos obrigávamos a comer qualquer coisita. Levantei-me, coloquei o prato na bancada. Esperei que fizesses o mesmo, uma vez que já havíamos acordado, não façlar. Mas tu falas.te.
Choro. Abraços. Saímos imediatamente e fomos ao bar local. Estavamos queimadas da praia, tinhas o top azul das riscas e eu o laranja. Incrível como me recordo dos pormenores. Mas não me lembro de tar com ninguém no bar. A minha prima ligou-me para o tlm. Ficámos largos minutos sentadas na berma do passeio a falar com ela. Voltámos para casa. Não consigo recordar mais nada, apenas o cheiro a mel que inundou a noite ( os lenços de papel eram de mel). Nunca mais chorei tanto.
Passei a noite em lágrimas.
Obrigada
blog atrapalhado. stop. escriba em estado critico stop. planos não há. projectos muitos. stop. o mundo é um cão rafeiro.stop imenso, pulguento, desleal. stop. o preconceito surge de onde menos se espera. stop. a confiança perde-se num instante e nunca mais se recupera. stop. planos b para a vida sem planos a. stop. chorar faz bem. respirar fundo também. stop. um dia atrás do outro até ao destino que guardado está. stop. não presumir, não ser presumido. stop. duas orelhas para escutar, dois olhos para observar, uma só boca para falar.stop. falar metade do que se escuta, metade do que se vê. stop. vivendo e aprendendo. stop. sobre_viver. stop. _viver. stop. _ver. stop. até aos olhos se fecharem. stop. descansar então. stop. ler com a alma. tocar com o coração. arrumar com a cabeça. dar cabo do corpo. stop. vale tudo. stop.vale nada.STOP
second chance? not. How many chances I have?

I died once... I know it sounds strange, ( of course not, may), but I was literally dead. There is something about dying that makes you think about you've lived. Life is a gift to be enjoyed. I'am blessed to have this perspective. I take nothing for granted now. The fear is gone ( I hope..), and I am ready for life ...


( o meu inglês rudimentar...)


utilizando a dica do " FORTE & FEIO!", pode ser que... --'
Deveria estar a estudar... mas mais uma vezz a minha, grande preguiça, não me deixa.
Será a preguiça? Hum cheira-me a consciência....
Ok. É a consciência. Wow, descubri que tenho disso...
Não. Não pode ser.. eu sou demasiado egoísta para estar assim...
Tenho de resolver isto rápidamente... vou voltar às meioses :/
Sou? Não sou? Se andar serei? Mas se não andar também sou!
Mas e se... Também é?Será que poderíamos ser???
Por vezes, dou comigo mesma paralisada, imóvel, entorpecida . Totalmente. Fico a olhar para o nada, com cara de pateta, talvez durante minutos a fio... Fico a fixar a parede, o ar, o nada... Exteriormente, pareço-me com uma autista, mas no meu interior há um turbilhão de pensamentos. Penso na cara parva que devo estar a fazer, mas, de seguida, lembro-me dele ou penso "podia estar a fazer outra coisa mas não me apetece". Resultante disto, é a minha "falta de tempo", mais conhecida por "preguicite aguda ou grave". Podia estar a estudar para quimica, ou para biologia, mas não, fico aqui bloqueada, em frente ao ecrã a pensar nas coisas que podia fazer e que não faço. Raramente cedo às minha obrigações. Posso dizer que sou apologista nata da preguiça ou que sofro de preguicite crónica. Mas importuna-me tanto, ter de me levantar, andar a longa distância de 10 passos para chegar até ao destino final: o quarto. Ai o quarto! No quarto posso disfrutar de actividades, todas elas bastante apeteciveis:
->A cadeira do quarto com uma pilha de blusas do avesso por enterrar na gaveta.
->As almofadas com os mais diversos artigos: Revistas, lenços, blusas, cds, livros e folhas.
->A cama, desfeita há pelo menos dois dias, com a particularidade da mochila da natação por desfazer...
->A mesa de cabeceira, com a Reliquia por ler e lenços de papel ( por acaso usados...)
->A secretária... nem se vê o tampo, com tantos cadernos, livros e folhas...
Agora, neste preciso momento, poderia estar a fazer algo desta lista. Mas não. Estou a escrever .
Sentada. Petrificada. A olhar para o ecrã.
Eu morreria para ganhar, porque eu nasci para perder.
_Quero suicidar-me.
" Desculpa?!Até parece que não és feliz!"
_feliz eu? Nunca fiz nada acertado, o azar, o passado perseguem-me, ainda dizes que sou feliz?
" Então não és?Tens pai, mãe e irmão que te adoram, tens casa, cama, comida, tens amigos, tens escola... que mais te falta?"
_Falta-me a minha felicidade, a minha criancice, a minha calma, o meu sono...
"Até parece que não andas sempre a rir à gargalhada!"
_Não, tens razão, eu riu riu, mas só porque não consigo chorar... Treinei tanto para não chorar... chega a doer-me os olhos, a cabeça de não conseguir verter uma única lágrima.
"Não consigo gostar de ti."
_ Por essas e por outras eu quero sair daqui.
"Queremos!"
_ Sim, eu sou tu, e tu és eu...
" Uma só com duas dentro."
I've got to move on and be who I am
I just don't belong here
Estou a ver uma mulher a chorar.
Que lhe terá acontecido? Está a verter lágrimas compulsivamente.
Estará contente?
Não. Tem um olhar apagado.
Está desolada, amargurada.
Apetece-me chorar.
Oh não esqueci-me de como se chora.
O que eu treinei para não choramingar!
Mas preciso de um lacrimejar ...
Estou exausta. Dói-me a cabeça.
Todos os últimos acontecimentos em forma de corrente eléctrica dentro de um saco de plástico sem fundo, (para os mais distraídos da minha vida social, concursos literários, fotográficos e um breve encontro com o "orelhas") contribuíram para todas as vítimas do célebre virús mentalóide... aquele que põe o meu gato a numa gaiola a roer alpista com uma dentadura postiça ....
Fazer um livro não é tão fácil com limpar o cú a gaiatos pequenos, mas tem o seu elevado grau de dificuldade, especialmente se tivermos em atenção a época em que vivemos. Ainda não nasceu a mulher que há-de casar com o meu bisneto, portanto não me posso inspirar nas suas discussões matrimoniais...
Mas, pessoal não desanimem! Um dia a vossa Biblioteca Maluca será enriquecida com um maravilhoso exemplar de literatura mundial com o meu nome na capa!
Já tenho um acordo com todas as farmácias do país, será comercializado em forma de comprimido (se for destinado a adultos), e supositório infantil ( se for destinado às criancinhas).
Ah e mais! AS farmácias estarão em campanha, 50 % de desconto se fores cego, surdo, ou paralitico, ou então o mega desconto 100% de desconto se fores um cadáver. Neste último caso, como eu vou ser uma escritora famosa ofereço também um casacão de madeira ( por causa do frio) e uma viagem de ida, ( sem volta) ao jardim das tabuletas. Um dia encontramo-nos lá... ou então no manicómio....

com isto ficou provado... preciso de um psiquiatra... e não sei escrever....

WTF

A página mais negra do caderninho de capa preta, (diário), é aquela que me apetece amachucar, rasgar e queimar, mas nunca o faço, pois tenho a noção de que é aquela que tenho de ler mais vezes, para me lembrar sempre daquilo que não quero voltar a viver...
Ando a cair. Todas as noites sem excepção. Caio de uma escada, sempre a mesma no mundo da ilusão.
Será a escada da vida?
A minha escada está desgastada, tem degraus partidos... será por isso que caio?
Assusto-me com as falhas, com a madeira podre... Agora, só quero refazer a minha subida, fazê-la na perfeição, saltar os degraus partidos e escorregadios...
É uma longa e tenebrosa subida ... "a vida a escada sem corrimão."
Murmúrios no escuro...oh como eu gosto de falar... no escuro...
humm falar por falar? Expor ideias sobre o mundo?Apenas a amena conversa cavaqueira? A discussão pegada com as amigas? Isso durante o dia... somos uns fala baratos. Falamos para o vento para não sermos ouvidos e para não ouvirmos.
Eu não gosto de ouvir no escuro. Eu gosto de falar no escuro
Na realidade eu não sei ouvir. Mas também não sei falar. Só sei murmurar.
Ah e tem de ser no escuro.
Quero aprender a escutar...
"Mas é que tu não sabes... eu não sou melindrosa nem de invenções (...) Mas tu nao sabes a violência, o constrangimento de alma, o terror com que eu penso em ter de entrar naquela casa. parece-me que é voltar ao poder dele, (...) que o vou encontrar ali."
A menina encontrou nas palavras de Garret, as suas palavras para descrever aquela casa... A casa de pânico.
Já não sei o que dizer a amargura apanhou-me.
Sim sou amarga, sim sou egoísta, sim sou fria, sim sou... tudo... apenas fui apanhada pela amargura.
Eu só queria matar a verdade má e espalhar a verdade boa. Mas não consigo! Não consigo apagar, não sou nenhum pc, que é só carregar no botão.
Sem ideias os orgãos dos sentidos são cegos.
Porque sou o anjo de alguém e alguém é o meu anjo...

Anjo que tardas, minha lotaria, dá-me as tuas asas que eu dou-te alegria. Anjo sem casa nem sabedoria, balda-te ao céu faz-me companhia. Anjo fugido, de cabeça esguia, pousa no meu colo e diz-me "bom-dia". Anjo enganado, cor da minha vida, volta para o meu lado ou dá-me uma saída. Anjo do escuro, pássaro sem medo, leva as minhas penas dá-me o teu segredo.
Tanta coisa que tenho aqui que me falta dizer... uma história pendente para acabar.. confusões.. teorias... a teoria do riso e do choro do heraclito e do democrito... a dor é tão grande que só se consegue rir... turbilhão de pensamentos... e tudo acalma naquele sofá misitco em que o tempo para, e há um relaxamento total. Só Deus sabe o quão gratificante foi aquela sessão...
Há muito que quero aqui escrever algo muito importante....



mas ainda não vai ser hoje nem amanhã... estou muito ocupada... a ler um livro que me anda a deixar maluca.


Até ao meu regresso

A pedido

A pedido de muitas familias...
Obrigada por as férias fantásticas, os momentos de incrivel diversão... as noites bem passadas.... os passeios pelo Chiado... as quedas na pista do Rossio... o pedir dinheiro para o táxi... os belos dos gelados da Olá, que oferecem bilhetes de cinema... enfim é pena que parte do grupo partiu... voltaremos a ver-nos. No Verão? Até lá... Um abraço desvairados