Ando doida, pior que tu. Não sei se por osmose se por
cansaço extremo, um rancor nauseante transforma-se-me rapidamente numa saudade e, logo depois, numa raiva insustida, num ensejo, numa brutalidade
cortante.
A minha questão é
Nós somos no momento, durante aquele exacto espaço de tempo necessário
para o acontecimento. Os corpos precipitam-se, chamamos
aventura à manobra. E depois?, sobrevivemos? Conseguimos
esquecer?
para o acontecimento. Os corpos precipitam-se, chamamos
aventura à manobra. E depois?, sobrevivemos? Conseguimos
esquecer?
Hum. tem acontecido
E se eu disser, que agarro com força o volante, porque tenho flashes de 5 ou 6 segs de quebra. De dor. Flashes. As frações de segundos que passaram violentamente por mim e me quebraram?
sim. não. sim. não. sim sim sim. NÃAAO.
Insistir. Não esquecer, é preciso esquecer. É necessário apagar da memória. Formatar a alma...não. Continuar o assalto. Atingir o saque, é urgente insistir. Perseguir a elevação definitiva e a queda consequente. Aquela vibração, não pequena, tentadora. Descobrir o quase nada, entre o nada, abrir as revelações escondidas, porém expostas ao mundo, e fechá-las no livro. Depois... a procura do sentido, no toque do pulso, a procura do ritmo que aí passa... os olhos, ainda abertos.
Vou ter mais que saudades, desculpa.
Não há cinzas de fantasmas. É por isso que são permanentes, eviternos - dispensados de ressuscitar, portanto - e sem plumas.
lá dos trabalhos da escola q afinal sempre completa a nossa formação de pessoas adultas
o fantasma
na teoria de Günther Anders é uma condição totalizadora: o mundo exterior é
fantasma, a realidade é fantasma e nós mesmos somos fantasmas. Fantasma é
a nova condição existencial.
na teoria de Günther Anders é uma condição totalizadora: o mundo exterior é
fantasma, a realidade é fantasma e nós mesmos somos fantasmas. Fantasma é
a nova condição existencial.
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